HMSJB Poxoréu

HISTÓRICO DA ORGANIZAÇÃO

As atividades do hospital São João Batista teve seu inicio em 1963 quando, o Senhor Pompílio Alves Pereira conseguiu uma verba através do ministro Wilson Fadul e também uma equipe de engenheiros para construção do referido Hospital e Maternidade que ficou sob a responsabilidade de então Prefeito Senhor Osvaldo Cândido Pereira. O Secretário de Educação, Cultura e Saúde do Estado naquela época, Sr. H.R.de Alcântara enviou também ao Sr. Ministro um ofício dizendo ser favorável com a construção de uma unidade hospitalar, pois no município não existia nenhum e a iniciativa era louvável. Informou ao Ministro que o Sr. Osvaldo Candido Pereira, Prefeito Municipal de Poxoréu, estava empenhado na construção de uma Maternidade na sua comunidade e tomou as previdências necessárias para apresentar um bom plano, visando o destaque de uma parcela da verba global do Ministério destinada a construção. Fundado em 03 de junho de 1963 sob lei nº88/a, cria um Hospital e Maternidade na sede de Município. A lei diz o seguinte; 1º fica criado no serviço de Saúde Municipal o Hospital e Maternidade de Poxoréu. 2º Para construção do referido nosocômio fica o executivo Municipal autorizado a fazer a aquisição da área de terras necessária, em local aprazível que preencha as finalidades da referida construção. 3º Para Concretização dos fins da presente lei poderá o executivo Municipal preitear auxílios e subvenções da União Federal e do Estado de mato Grosso e ainda pessoas físicas e jurídicas que espontaneamente se propuseram colaborar para a realização da referida obra. 4º Fica o Executivo Municipal autorizado a fazer as aberturas de crédito necessárias a ocorrer às despesas previstas no artigo 2º e ainda as decorrentes de estudos, levantamento de plantas e inicio da referida construção. 5º Para funcionamento do Hospital e Maternidade de que trata a presente lei poderá o Executivo Municipal celebrar convênios com o Estado e com a União, observadas as disposições concernentes à matéria. 6º Esta lei entrou em vigor na data de 03/06/1963. Inicialmente o hospital não havia: registro, subvenções, decreto de utilidade pública, filiais, diretoria e era uma instituição com a finalidade puramente caritativa e os serviços gratuitos prestados eram respeito a assistência médico hospitalar. Para construir o Hospital e Maternidade de Poxoréu foi doado pelo Sr. Amarilio Bento de Brito, Dr.Antonia Firmina de Brito, o Tenente Sebastião Santana Sol e sua Senhora Dr.Eunice Rita de Brito Sol, uma (1) hectare de terra registrado no cartório do 2º oficio em 02 de dezembro de 1963. Os outorgantes doadores fizeram a doação com a obrigação do donatário fazer construir no imóvel, um hospital que teria uma das seguintes denominações: “Hospital Wilson Fadul”, dentro do prazo de 05 anos a contar do mês de novembro de 1963. E que a construção do referido hospital deveria dar inicio dentro de um ano. Findo o prazo e as obras não fosse iniciada, ficaria sem efeito a doação. Mas o prefeito com muito boa vontade começou a contrução... Adquiriu personalidade jurídica em 17 de Junho de 1963, e protocolado no MEC, no estado de Guanabara no dia 18 de Janeiro de 1965 sob nº 2.082 (O MEC atualmente encontra-se em Brasília). Em fevereiro de 1966 o pavilhão do hospital é concluído e começam uma verdadeira batalha para equipá-lo. Naquela época foi enviado ao diretor dos Voluntários da Paz, Sr. James Creasman, documentos do município, fotos, lei de criação, solicitando recursos para aparelhá-lo e também ajuda na parte técnica para auxiliar na administração do referido hospital. Em outubro de 1966 conforme requerimento enviado para o cartório, os doadores aceitaram a mudança do nome, ficando prevalecendo “Hospital e Maternidade de Poxoréu. Em seguida criou-se e instalou-se a Sociedade Hospitalar São João Batista, que de acordo com seus estatutos (publicados no Diário Oficial do Estado em 26/10/1966) era a administradora do hospital, constituiu-se sua primeira diretoria em 2 de julho de 1966 e efetuando sua fundação em 24 de junho do mesmo ano, uma instituição humanitária católica dedicando-se a receber e tratar gratuitamente, enfermos indigentes, sem distinção de credo, religião, cor ou nacionalidade. Após a aprovação do seu estatuto o Hospital e Maternidade São João Batista empossou sua primeira diretoria em 3 de maio de 1970, e o seu primeiro corpo clínico constituído em 8 de maio do mesmo ano. O corpo Clínico foi constituído com a finalidade de exploração e administração do Hospital e Maternidade São João Batista por 05 (cinco anos). Depois de firmado contrato, e desde que houvesse entendimento com a Diretoria poderiam firmar convênios para o funcionamento do mesmo. Em 25 de Fevereiro do corrente mais uma vez a diretoria se reuniram, preocupado com o hospital , chegaram a conclusão que era necessário a presença efetiva de uma pessoa que estivesse diariamente na direção dos trabalhos do hospital e que zelasse pelo bom nome do mesmo no atendimento daqueles que procurassem o hospital. Ouvidos as opiniões diversas, prevaleceu a do Sr.Prefeito Municipal, Dr.Lindiberg Ribeiro Nunes Rocha, Presidente do Conselho, que admitisse um administrador. Sugeriram o Sr. Leônidas Alves de Matos, pelas suas qualidades pessoais e também por ser um dos membros da diretoria. O cargo foi aceito e o mesmo informou que se naquele momento o hospital estava precisando de sua pessoa ele estaria pronto a se sacrificar pelo bem da causa. Aos 15 de maio de 1976 criou-se o seu regimento interno. Com a finalidade de organizar os trabalhos do hospital. Lido e aprovado pela assembléia. Nesta assembléia, O Sr. Leônidas Alves de Mato, o administrador, apresentou a seguinte proposição: que como demonstração de reconhecimento por tantos serviços prestados e doações, fossem agraciados com títulos de sócios honorários, conforme com artigo 1º do parágrafo 8º do Estatuto da referida sociedade as seguintes pessoas: Osvaldo Cândido Pereira, Pompilio Alves Pereira e Amarilio Bento de Brito numa demonstração de reconhecimento pelos relevantes serviços prestados a Sociedade Hospitalar São João Batista. Neste dia também o Sr. Amarilio de Brito entregou uma declaração com o seguinte teor; A área de 1ha (um hectare) doada a Prefeitura Municipal de Poxoréu pelo Srs. Amarílio Bento de Brito e sua Senhora Dona Antonia Fermina de Brito, Tenente Sebastião Santa Sol e sua Senhora Eunice Rita de Brito , deixam de reivindicar seus direitos junto a Prefeitura Municipal de Poxoréu no que diz respeito a execução da escritura Pública de doação, lavrada nas notas do Cartório do 2º ofício desta Comarca em 29 (vinte e nove) de novembro de 1963. Aos 02 (dois) dias de janeiro de 1978, o Sr. Leônidas, administrador pede afastamento do Hospital e no dia 22 elegem um novo, Sr. Manoel Messias Barreto. Nesta data o hospital já estava em dificuldades financeiras e seu aspecto físico precisaria ser melhorado, atendia acima de sua capacidade. Os recebimentos feitos pelos convênios LBA, FUNRURAL e FAG não eram suficientes para suprir os gastos. O Administrador Manoel Messias Barreto pede demissão. Vista situação geral do hospital, o Dr. Lindberg Ribeiro Nunes Rocha a pedido da diretoria procura o Sr. Bispo Dom Camilo Faresin colocando a par da real situação, e propôs ao Bispo a administrá-lo. Dom Camilo disse que para isso precisaria estar entrando em contato com algumas congregações e alguns médicos, e também precisaria de uma casa perto do hospital caso conseguisse trazer as freiras para auxiliá-lo. Pois a administração do hospital seria através das freiras. Pediu um tempo, assim que tivesse uma resposta estaria em contato. Em 07 de julho de 1978 a diretoria reuniu-se para discutir um bilhete do Sr. Bispo que solicitava as seguintes informações: inventário do Hospital e Maternidade; apresentação das condições financeiras: balanço, débitos, créditos; situação dos funcionários perante as leis trabalhistas; reparação dos prédios; construção de uma cozinha na casa das irmãs; escolha dos médicos e funcionários; entrega do Hospital e Maternidade a Prelazia. Decidiu-se que fará os levantamentos e verá qual as condições que o Bispo oferece para depois levar para os sócios em Assembléia Geral. Em 25 de fevereiro de 1979, após várias discussões foi indicado o Sr. Jovino Alves Castelhano para ser o novo administrador. Elegem Dr. Nivaldo para a Direção Clínica que ficou somente 02 meses, alegando que o motivo era a falta recursos para desenvolver os trabalhos e dar melhoria à casa, da forma que estava não poderia continuar, sugeriu que o bispo assumissem imediatamente do Hospital. Em 24 de junho de 1979 em Assembléia Geral o Presidente do Conselho Fiscal informou à Assembléia que após diversas reuniões e sucessivas discussões, a diretoria houvera bem manter entendimento do sentido de transferir a administração do Hospital e Maternidade para a Prelazia de Guiratinga, considerando principalmente os seguintes fatores; 1- grande experiência de dom Camilo à administração Hospitalar; 2- possibilidade de conseguir pessoal especializado para os diversos setores da administração do Hospital em si; 3- facilidade da prelazia em conseguir recursos, tanto no país como no exterior; 4- estabilidade na administração do hospital que não sofrerá solução de continuidade e também pouco ingerência política. Permitindo à população uma confiança total no funcionamento do hospital, haja vista o exemplo modular do hospital de Guiratinga, construído e administrado por Dom Camilo. E nesta data, através de eleição, decidiu-se em Assembléia Geral a doação do Hospital e Maternidade à Prelazia de Guiratinga, pois a Prefeitura Municipal não tinha condições de continuar a mantê-lo. Havia uma quadra de ( 100m² x 100m² ) e o imóvel nela existente. Após a legalização da doação e incorporada ao patrimônio da Prelazia de Guiratinga a direção do hospital foi confiada ao Padre João Pancot, pois o referido Hospital encontra-se em situação de total abandono. A propriedade era cercada de arame farpado, dava impressão de uma capoeira abandonada. Não havia árvores. A entrada parecia a de um lixeiro. O prédio era em condições péssimas. Foi necessário fechar o hospital por seis meses para dar a mínima possibilidade de funcionamento. Telhado e platibandas gravemente deterioradas. A chuva tinha entrada franca. Paredes internas com marcantes sinais de umidade e sujeira. O Centro cirúrgico e sala de parto em condições inimagináveis, portas escancaradas e vidros quebrada, os banheiros e esgotos completamente entupidos. Casa o motor, motor e gerador destruídos por um incêndio de origem ignorada. Dispensas, almoxarifados, lavanderia inexistentes. Cozinha deprimente e imunda. As instalações elétricas extremamente precárias. O mau cheiro era repugnante. Equipamentos: O posto de enfermagem inexistente. No Centro cirúrgico havia o foco queimado, semi-caído, com os conduites cheiro de água. A mesa cirúrgica danificada, não existia ferros cirúrgicos, o aparelho de ar condicionado inutilizado. Bisturi elétrico queimado. Na sala de parto havia a mesa de parto priva de perneiras, nenhum ferro cirúrgico. Na radiologia havia só o aparelho de raio x portátil. O laboratório de analise clinicas inexistente. A farmácia priva de remédios e materiais. Nas enfermarias camas e armários maltratados, colchões podres. Na cozinha não havia fogão, geladeira, mesas, utensílios. Não havia lençóis, cobertores, fronhas, travesseiros, toalhas. A conta bancaria zerada. Não havia crédito nenhum na cidade nem fora. A comunidade revoltada. O pagamento dos funcionários atrasados de seis meses. As contribuições no INPS e FGTS também atrasados. Em fim chegou a ação jurídica do Dr. Valdino Duarte Alecrim contra a SHSJB que concluída a sentença foi favorável ao sociedade. Em 26 de junho de 1979 decidiram fechar o hospital para tratar da reforma, o hospital se encontrava conforme as fotos abaixo: Feitas as reformas, o hospital voltou com atendimento normal. Em 16 de agosto de 1981 foi eleita uma nova diretoria, e elegeram Pe.Pietro para Presidente, o mesmo se encontrava viajando, e era representado Pe.Pedro Sbardellotto, que encerrou a reunião dizendo que o programa da nova diretoria iria ser apresentado logo que o Presidente retornasse. Em 13 de março de 1982, o Presidente retornando de viagem, assume a direção do Hospital e a partir daí passou por profunda reestruturação. Inicialmente tratou-se de readquirir a credibilidade local, regularizado a folha de pagamento que havia três (03) meses de atraso e aos poucos se foi recuperando o velho edifício com reformas em todos os sentidos. Num passo seguinte e mais audacioso, adquiriu-se uma faixa de terra medindo 70m² x 100m², equipou-se o Hospital com uma Ambulância, um grupo gerado composto de um woler e um gerador de 30 KWA, uma mesa de parto e um aparelho de anestesia e também a farmácia foi abastecida dos mais diversos medicamentos. Aos 22 de janeiro de 1983 em Assembléia Geral, retorna a Sociedade Hospitalar São João Batista, com poucos sócios, sem patrimônio e sem forças, uma dependência das Obras Sociais da Diocese de Guiratinga e, entretanto com espírito profundamente cristão e humano de seu presidente, Dom Camilo Faresin em gerir e administrar todas as atividades do Hospital e Maternidade São João Batista. Neste ano, com o intuito de equipar o hospital e ao mesmo templo ampliá-lo foram recebidos recursos da COOPERAZIONE INTERNACIONAL da Itália. Pelo processo nº 210.119-83, deferido aos 14.05.1995, a Sociedade Hospitalar São João Batista foi reconhecida pelo MEC como filial das obras sociais da Diocese de Guiratinga registradas no Conselho Nacional dos Serviços Sociais pelo processo 47.459/65, sucessivamente renovado, tendo o Certificado Provisório de Filantropia pelo processo 264.891/74 também regularmente renovado. Aos 30 de Junho do mesmo ano aprovou o Estatuto da filial pelo presidente das Obras Sociais da Diocese de Guiratinga e procedeu-se a tramitação legal. A Sociedade Hospitalar São João Batista registrada sob o nº 03.689.403/0001-88 encerrou suas atividades por extinção, conforme comunicação de encerramento de atividades de 29.04.86. A nova Sociedade Hospitalar são João Batista, entidade filial mantenedora pelas Obras Sociais da Diocese de Guiratinga, foi registrada no CGC sob nº 00.177.709/002-48 e foram feitas as alterações no livro dos empregados e nos livros contábeis. A incorporação em nada alterou as finalidades estatuais da ex - Sociedade Hospitalar São João Batista, modificando, apenas os sistemas da eleição da diretoria. No período de 1985 a 1986 iniciou-se a construção do Bloco B (administração, sala de espera, recepção, consultórios médicos, laboratório de análise, radiologia, Pronto - Socorro), do Bloco C ( pediatria, apartamentos ), das varandas ao redor de todo hospital e o necrotério. Intensificou-se a compra de equipamentos. Entre os mais valiosos aparelhos para Radiologia, e a processadora automática. De 1987 a 1988 completaram-se os blocos B e C com a construção da cozinha, da lavanderia, passanderia e sala de costura, com os respectivos almoxarifados depósitos, uma câmara fria para carne e outra para verdura. A lavanderia e a cozinha foram equipadas. Foram instalados 18 módulos solares para aquecimento da água. Foi criado o dispensário interno de remédios sempre mantido bem abastecido. Da mesma forma de 1989 a 1992 foram construídos os depósitos e as oficinas de manutenção, perfurado um poço artesiano de 140m² e trocada a ambulância. Foi ladrilhado o pátio do hospital (1817 m², com 20 mil bloquetes Hexagonais de 8cm de espessura), adquirido 100 camas hospitalar com os respectivos colchões, e travesseiros e 100 mesas de cabeceira; iniciados os estudos pelo novo centro cirúrgico; informatizada a administração, a farmácia e a recepção. Durante o ano de 1993 foram reformadas totalmente com os respectivos serviços higiênicos as oito enfermarias do velho edifício. Em outubro de 1994 a Diretoria da Sociedade Hospitalar São João Batista se vê obrigada a fazer novas alterações na situação jurídica da Sociedade. Motivo: Foi comunicado pelo Sr. Bispo que as Obras Sociais de Guiratinga havia se extinguido em 21.06.94. E conseqüentemente também as filiais terminam automaticamente de existir, perante a nova situação jurídica, não sendo possível, a Sociedade suspende suas atividades assistenciais. Foram feitas as alterações na Receita Federal e a Sociedade Hospitalar São João Batista tornou-se independente. Entretanto era preciso um novo centro cirúrgico, foi projetado com duas salas cirúrgicas estéreis, uma para cirurgia contaminada, central de esterilização com os arsenais de materiais esterilizados, sala de gesso, sala de reunião dos médicos e UTI. Para equipar o centro cirúrgico foi necessárias a compra e instalação do ar condicionado filtrado; adquiridas 03 mesas cirúrgicas, dois aparelhos de anestesia com o respectivo filtro valvular e três lâmpadas cirúrgicas de teto. Isso só foi possível com um cofinanciamento da Comunidade Economica européia, em parceria com a FUNDAÇÃO GIUSEPPE. TOVINI DE BRESCIA E A MÉDICUS MUNDI da Itália. Projeto criado por Bruno Marini, grande amigo de Poxoréu e ajudado da outros grupos de amigos italianos entres os quais: grupo missinario di Cortine di Nave e grupo da Sra. Luigia Visconti que contribuíram financeiramente pela realização do projeto. Iniciou-se também em 1994 a construção de uma garagem, abrigo do Motor, abrigos do Compressor anexos ao Centro Cirúrgico, incinerador, reestruturaram-se e complementaram-se as repartições da Ginecologia-Obstetrícia –Maternidade, construiu-se das repartições da Pediatria e a construção da Garagem para veículos para dos funcionários. Em Abril de 1999 , considerando as determinações da Lei n.º 9.431, de 06 de janeiro de 1.997, e ao mesmo tempo, atendendo a necessidade de se estabelecer uma eficaz e eficiente prevenção da infecção Hospitalar no HMSJB, a provedoria criou o serviço de controle de Infecção Hospitalar – CCIH(Conselho de Controle de Infecção Hospitalar) Em 2002, em base ao Decreto Lei nº 7.036, de 10 de novembro de 1944, com objetivo de observar e relatar condições de risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir, eliminar os riscos existentes e/ou neutralizar os mesmos, discutir os acidentes ocorridos, encaminhando ao empregador e aos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, e, ainda, orientar os demais trabalhadores quando à prevenção de acidentes cria-se a CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. O projeto mais importante é cuidar da qualidade entendida como processo de melhoria continuada. A melhoria na infra estrutura visa o esforço da diretoria e dos membros do conselho para que essa política de qualidade seja entendida, implementada e mantida. Hoje a Sociedade Hospitalar São João Batista é mantida pelos auxílios de amigos europeus, donativos, convênios e particulares.